e tenho bem mais que isso
Não tenho ninguém comigo
Nem comigo alguém me tem
Destruo meu próprio abrigo
E perco o que me convém
Desisto do pouco que resta
E começo o que não dá certo
Chego sempre no fim da festa
E o amor não estar por perto
Pareço não conseguir
E por não conseguir, sempre tentar
Sorrio, mas não vejo sorrir
O sorriso amarelo que vem me inclinar
Não preciso,
Não preciso,
Não? preciso.
Ninguém está por perto
Ninguém pra mim é amor
A ele sempre alerto
Prefiro sentir o dissabor
Do que só comer o que gosto
Pois essa tortura vicia
E enquanto vicia, tosto
No sol do próximo dia
(desculpas)