Quero, primeiramente, agradecer a mim mesmo, por ter me aturado em tantas aventuras, desventuras, venturas, rasuras, doçuras, amarguras... Foi tanta coisa, em tão pouco tempo, em tão pouca vida, que serviu-me de passatempo, serviu de descarga da fúria, tristeza, confusão, lamúria, chateações, amores... Ah, tantos amores que teria que fazer outro blog para descrevê-los. Queria agradecer aos futuros amores que me inspirarão no papel, até por voltarei a escrever, voltarei a mostrá-los que estou escrevendo. Mas acho que aqui, neste singelo e carcumido lar, as palavras não me comovem como antigamente.
Voltarei em breve com outro endereço, e deixo todas estas tristezas como testamento de meu pieguismo.
domingo, 6 de setembro de 2009
Até
Postado por ciro guilherme às 00:31 3 reclamações
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
eu
Quero abandonar isto aqui, para que, se um dia perder a memória, que não mostrem-me as inúmeras asneiras que escrevi aqui por volta de 1946. Perdoe-me os que cultivaram e compartilharam a alegriae tristeza de meus versos.
Virei ave como lagarta virou
Espero não saber quem sou
Vou para ser esquecido
Voo para nunca mais voltar.
Postado por ciro guilherme às 22:28 3 reclamações
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