Ela
É tão noite que chega a ser vento.
É meu ócio e chega a ser fome
Que sempre aumenta com o tempo
Que me faz desmaiar porque não some.
Ou porque aparece.
Pois se é fome, cresce com o tempo
E o quanto mais demora para aparecer
Mais penso em vê-la lá fora e tento
Achá-la mas nunca consigo ver.
Até consigo.
Mas não acredito.
Então Penso comigo.
Devia ter dito
Perto do seu ouvido.
Mas com o ruído
Da dor do castigo
O vento frio,
daqueles nunca que nunca tivera tido
Me fizera passar fome
Me fizera virar homem
Menti.
Ou me enganei.
Pois se ela é noite,
Que não existe sem vento,
Ela depende do vento,
E do tempo pra virar noite.
E a noite me transforma em homem
Mas quando a vejo, ela me deixa menino
E agora não mais nem dizer meu nome
Quem sabe eu espero o soar do sino
Pra saber se com ela eu sou menino
Ou se com ela ou sou caba homem.
É tão noite que chega a ser vento.
É meu ócio e chega a ser fome
Que sempre aumenta com o tempo
Que me faz desmaiar porque não some.
Ou porque aparece.
Pois se é fome, cresce com o tempo
E o quanto mais demora para aparecer
Mais penso em vê-la lá fora e tento
Achá-la mas nunca consigo ver.
Até consigo.
Mas não acredito.
Então Penso comigo.
Devia ter dito
Perto do seu ouvido.
Mas com o ruído
Da dor do castigo
O vento frio,
daqueles nunca que nunca tivera tido
Me fizera passar fome
Me fizera virar homem
Menti.
Ou me enganei.
Pois se ela é noite,
Que não existe sem vento,
Ela depende do vento,
E do tempo pra virar noite.
E a noite me transforma em homem
Mas quando a vejo, ela me deixa menino
E agora não mais nem dizer meu nome
Quem sabe eu espero o soar do sino
Pra saber se com ela eu sou menino
Ou se com ela ou sou caba homem.
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