E é em setembro,
Eu sempre me lembro
Que falo de amor
Com um pouco de ardor
São tantos outros meses,
que me perco, às vezes
Querendo que este se passe,
Suas juras de amor me entrelaçassem,
Seus versos antigos me abrigassem
Como se fossem jornais para aquele rapaz
Que procura a paz, na rua de trás
Da minha rua pode se ver além
Da casa da vizinha nua,
Meu coração mal-amado,
mal-amado e demasiado
De tanto querer amar
O que não se pode tocar
Me espanto agora com ela
como pode ser tão bela?
Me lembro que nunca fizera
Uma carta de amor que tivera
Teu cheiro de primavera
Teu cheiro de todas as rosas,
perfumadas com toques de cores.
Colore minha vida, exala teu odor
E enfeitiça outros amores;
Eu sempre me lembro
Que falo de amor
Com um pouco de ardor
São tantos outros meses,
que me perco, às vezes
Querendo que este se passe,
Suas juras de amor me entrelaçassem,
Seus versos antigos me abrigassem
Como se fossem jornais para aquele rapaz
Que procura a paz, na rua de trás
Da minha rua pode se ver além
Da casa da vizinha nua,
Meu coração mal-amado,
mal-amado e demasiado
De tanto querer amar
O que não se pode tocar
Me espanto agora com ela
como pode ser tão bela?
Me lembro que nunca fizera
Uma carta de amor que tivera
Teu cheiro de primavera
Teu cheiro de todas as rosas,
perfumadas com toques de cores.
Colore minha vida, exala teu odor
E enfeitiça outros amores;
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