Se lembra do céu de abril?
Do cheiro das flores e do luar de abril?
Dos jambos roubados,
E dos ossos quase quebrados por um fio?
Sim, se lembra não precisava perguntar.
Até porque não faz pouco tempo que abril passou.
Estamos em setembro, beira-mar
Lembrando do mês que nunca mais voltou.
Meses sempre voltam, mas nunca voltam os mesmos.
São como dias. Sem programações, sem supresas.
Se fossem voltar, os meses seriam um único dia infinito
Passando o tempo graças as alegrias e tristezas
Do cheiro das flores e do luar de abril?
Dos jambos roubados,
E dos ossos quase quebrados por um fio?
Sim, se lembra não precisava perguntar.
Até porque não faz pouco tempo que abril passou.
Estamos em setembro, beira-mar
Lembrando do mês que nunca mais voltou.
Meses sempre voltam, mas nunca voltam os mesmos.
São como dias. Sem programações, sem supresas.
Se fossem voltar, os meses seriam um único dia infinito
Passando o tempo graças as alegrias e tristezas
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