quinta-feira, 27 de março de 2008

to my beatiful dark eyes (the nights has gone)

Yours dark eyes
is more important to me
than the sun lights
and the end of the water of the sea.

Your smile is so all,
and your voice when is for me
is almost when i fall
That's hurt me, but i can't see

I was like a dog
that lives in the dirty streets
but you found me when
i more needed you

In the sea, in the sunshine
The nights has gone
Because you looked in my eyes.
Now you are my only one

querem acabar comigo

19:22 - Estou abstruso em relação a essa tal dúvida dela. Não sei se é dúvida, incerteza, só tenho medo.

quarta-feira, 26 de março de 2008

adiantando o refrão

Adiantando o refrão
Não mais ligo pro palhaço
que quer vender palha de aço
dentro da minha televisão

Atrasando o 1º verso
Eu não quero que isso tenha fim
Eu quero que você acredite em mim
É tudo isso que eu peço.

Ninguém mais vai saber,
que o fim do mundo vai chegar
E quando ele chegar.
eu quero estar com você

Acabando com a monotonia
Isso é quase impossível
Quase como ser invisível
Mas é você quem alegra o meu dia

sexta-feira, 21 de março de 2008

terça-feira de cinzas

Lembro-me daquela terça-feira de carnaval de 1993. Tinhamos enchido a cara com uma vodca já pronta com limão, e tenho certeza que Maria Beatriz não queria espalhar todo aquele pó de preparo para caipirinha na cama da minha mãe, no primeiro andar do chalé #22 da rua Josinaldo Ribeiro Leite.
O título deste texto, refere-se ao fato dessa terça-feira ter dado fim ao carnaval, obrigação da quarta-feira de cinzas.
Quase nada valeu a pena, apenas as poucas horas que passei perto do meu amor no final do dia, em que já estava cansado demais, não para amá-la.

Silvestre e Tornado

Era dia de reis no Parque Manuel Antunes no município de Serra Negra do Norte, dia de vaqueijada,principal festa da cidade, onde todos se movimentam e participam das festividades da região.
Silvestre estava com sua família e um amigo de infância chamado Robson, assistindo todo o espetáculo de derrubada de bois. A mãe dele não gostava disso, portanto ficou em casa, mas com receio de deixar o filho longe de seus braços.
Os ponteiros já marcavam 16:34 quando foi anunciado a vinda de bois mais fortes, que fariam que os vaqueiros tivessem mais trabalho para receber os respectivos prêmios, e por revés da vida, Silvestre, menino muito desligado não percebe que um dos maiores touros do dia, batizado de Tornado, pula o muro que os separavam e corre em direção a ele, enquanto toda sua família e seu amigo subia os degraus, e o chamava desesperadamente, Silvestre não se dá conta que o boi que vem em sua direção está na mesma linha que ele, e por sorte da vida, um corajoso homem alcunhado de MIMI o segura e sobe com ele para a sua família.
Passado todo o desespero de Silvestre, ainda tremendo por não entender tudo aquilo, ele solta a seguinte pergunta para seu pai: "e como é que eu fui parar no terreno da vaqueijada?"

quinta-feira, 20 de março de 2008

stop the world stop in the words

22:43 - Analizei agora. As crônicas sobre o meu dia-a-dia acabaram. Só para fechar a última série, espero que amanhã seja um bom dia, mas espero mesmo é ver o meu amor.

"Eu nunca mais eu vi os oim do meu amor, nunca mais eu vi os oim dela brilhar. (nunca mais eu vi) Os oim do meu amor são dois jarrinho de flor que todo mundo quer cheirar"

apelo para o cuidado

Era mais ou menos 18:47 na 2ª sexta-feira de novembro de 2007. Me lembro que os rapazes da banda vieram aqui em casa para colocarmos os jogos e os assuntos em dia. Estava na parada com André, que alcunha também por Deca, esperando o seu ônibus (24) passar. Após sua entrada, não consegui ver o que me esperava na outra vista pois o ônibus não deixava. Então apostei tudo o que tinha, dei um 'All in', jogada muito conhecida no poker, só que apostando minha vida. Corri e fechei os olhos, ouvindo um barulho alto de buzina seguido por xingamentos de um motoqueiro que com certeza suou frio por milésimos e que agradeceu por não ter me matado no dia.

croniqué

18:42 - Em busca da hora certa, já que a barra de ferramentas desse computador sumiu, me deparo com a música 'cachaça' de vanguart tocando e Hélio Fladers dizendo "são 5 e meia da manhã" Pensei em botar, mas pensei de mais, já está tocando "Miss Universe".

soneto II

Euforia - Na hora em que chega a calmaria
Do calor do meio-dia, com a mente vazia,
Cheia de rimas frias. E que pra quem não ria
Nada mais é do que sinônimo de alegria.

Sorriso - Depende muito de quem o faz.
Geralmente associo ao seu, coração.
Que é quem a minha calma traz
E me transporta do ar para o chão.

Palavras - Geralmente são dadas assim,
Para quem não sabe usá-las, caracterizá-las
E associá-las como uma idéia de amor sem fim.

Fim - além da mais pura definição do bom e ruim
há todo o efeito de receio de fazê-lo,
e caracterizo-o como o antônimo do meu amor por ti, enfim.




sábado, 15 de março de 2008

Não sou bom artista

Eu tentei fazer
algo não tão sentimental assim,
ou até mais diferente,
Com palavras complexas no fim.

Tentei fazer algo mais culto,
com metáforas escondendo você,
pra ninguém mais te achar
e só eu poder te ver.

Sendo assim, estou sendo egoísta,
Mas não ligo, e se falho, não reclamo
Não quero que pensem assim.

Meu bem, eu não sou bom artista.
Eu não sei formar palavras. Só digo que te amo
E te quero junto a mim.

(prato feito)










segunda-feira, 3 de março de 2008

sujeito a mudança

Vivendo na pourra-louquice
Dos que sambam no feriado
Ela cansou da mesmice
De se amargurar do passado

Tem o dom de fazer o conflito
E o de parar, assim que mandado
Deixa seus amores aflitos
E loucos por ela; calados

Tem o sorriso da noite infinita
Mas sua índole é de manhã
Não há palavra que já não lhe foi dita
Toda forma de entendê-la é vã

Carrega a beleza em seu nome
Para os que nunca a viram achar
Que ela não precisa de homem
E tão cedo vai se apaixonar

Por ironia do destino
A recíproca não carrega a verdade
Ela transforma os meninos
Em máquinas de amá-la a vontade.

(para um ou mais conflitos)*

*sujeito a mudanças