Vivendo na pourra-louquice
Dos que sambam no feriado
Ela cansou da mesmice
De se amargurar do passado
Tem o dom de fazer o conflito
E o de parar, assim que mandado
Deixa seus amores aflitos
E loucos por ela; calados
Tem o sorriso da noite infinita
Mas sua índole é de manhã
Não há palavra que já não lhe foi dita
Toda forma de entendê-la é vã
Carrega a beleza em seu nome
Para os que nunca a viram achar
Que ela não precisa de homem
E tão cedo vai se apaixonar
Por ironia do destino
A recíproca não carrega a verdade
Ela transforma os meninos
Em máquinas de amá-la a vontade.
(para um ou mais conflitos)*
*sujeito a mudanças
Dos que sambam no feriado
Ela cansou da mesmice
De se amargurar do passado
Tem o dom de fazer o conflito
E o de parar, assim que mandado
Deixa seus amores aflitos
E loucos por ela; calados
Tem o sorriso da noite infinita
Mas sua índole é de manhã
Não há palavra que já não lhe foi dita
Toda forma de entendê-la é vã
Carrega a beleza em seu nome
Para os que nunca a viram achar
Que ela não precisa de homem
E tão cedo vai se apaixonar
Por ironia do destino
A recíproca não carrega a verdade
Ela transforma os meninos
Em máquinas de amá-la a vontade.
(para um ou mais conflitos)*
*sujeito a mudanças
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