Dividir, pagar
De vida paga
De olhos a coçar
De pálbebra alagada
Que tanto traz a enchente
Que nos leva à loucura?
Investimos na cidade,
Damos à alma a candura.
Inocência pura, espalha beleza
espanta surpresa,
Não nos entrega a cura,
Não nos distribui paixão,
Nos ameaça de explosão
Não pagamos por paixão,
Pagamos por vaidade,
status e publicidade
E recebemos de troco a ilusão
Pedimos a mão da futura esposa,
Acreditando na paixão duradoura.
Mas quando a rotina chega,
vem na mão, a calculadora.
A dívida aumenta,
Não preciso repetir,
Tenho que pagar,
Tenho que consumir
Tenho que me lembrar,
Do imóvel a investir
Tenho que pagar,
Tenho que dividir,
Tenho que me enforcar,
Tento ainda sorrir,
Pois se ainda tenho que pagar,
ainda posso dividir.
De vida paga
De olhos a coçar
De pálbebra alagada
Que tanto traz a enchente
Que nos leva à loucura?
Investimos na cidade,
Damos à alma a candura.
Inocência pura, espalha beleza
espanta surpresa,
Não nos entrega a cura,
Não nos distribui paixão,
Nos ameaça de explosão
Não pagamos por paixão,
Pagamos por vaidade,
status e publicidade
E recebemos de troco a ilusão
Pedimos a mão da futura esposa,
Acreditando na paixão duradoura.
Mas quando a rotina chega,
vem na mão, a calculadora.
A dívida aumenta,
Não preciso repetir,
Tenho que pagar,
Tenho que consumir
Tenho que me lembrar,
Do imóvel a investir
Tenho que pagar,
Tenho que dividir,
Tenho que me enforcar,
Tento ainda sorrir,
Pois se ainda tenho que pagar,
ainda posso dividir.
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