Eu não sei o porque de tanta confusão. Eu não sei se faço o que quero, ou não sei faço o que o que os outros querem. Porque eu posso estar errado, e eu já errei nisso, e odeio errar por isto. Eu me sinto mal, chego a fazer besteira depois que tudo acaba (ou começa), rodo, bebo, e chego até a pensar em chorar, mas acho que seria demais. Daí eu penso, penso mais... e começo realmente a cair, que é o famoso falling in love. Estar apaixonado e estar com medo. Uma das boas citações que digo sempre é "Eu tenho medo. Mas não tenho medo de ter medo." Pois bem, pela primeira vez, este sujeito aqui está com medo de ter medo. É complexo, confuso, apático! Que grande ignóbio eu sou, estático e afásico. Começo a fazer o contrário do que muitos fazem, falo mais besteiras, canto, desloco o olhar, e olho quando não olha pra mim. Sou burro, burro, burro! Não sei o que fazer, nem sei o que ela quer, e se sei, finjo não saber, e se um dia souber realmente, desacreditarei.
Talvez eu seja o idiota que todos falam. Ou talvez não, seja realmente sem talvez. Perco tempo, e quando faço uma escolha, me arrependo antes de fazê-la, pois sei que não é a que realmente quero, mas sei que é a melhor para mim.
Ou não.
Talvez eu seja o idiota que todos falam. Ou talvez não, seja realmente sem talvez. Perco tempo, e quando faço uma escolha, me arrependo antes de fazê-la, pois sei que não é a que realmente quero, mas sei que é a melhor para mim.
Ou não.
0 Comments:
Post a Comment