Se fosse para ter como o prêmio de 2008, daria ao fato de algum dia por ali ocorrido. A poesia que aí segue, tem duplo sentido, mas não nas palavras, sim na minha cabeça. Serve tanto pra lá, como para agora, e sei que só eu vou entender.
De bela passava para aquela
que sabia que era meu trunfo
Era a musa da passarela
E era de novo tão bela
Só que tão bela de todos
Que feria minha cabeça
Com tal sutileza
Que nem milhões de sedativos
E as mais espessas agulhas,
Os cheiros mais radioativos
Com toda clareza
Viravam os maiores absurdos do mundo
Perto do que ela há de me fazer
Queria brincar de algo infantil,
E pedia, chorava, pela venda
Tanto drama, essa bela reclama
Se falta o pingo para ela dar nó
Se falta buraco pra ela ficar só
Se me falta perto pra ela falar
Se lhe falo pouco, está a surtar
Ela sempre vem e volta
mas traz a mesma revolta
do mês que vem
(não importa)
É só uma,
ou duas,
ou três.
Tá bom,
melhor para de tantas belas
Mas essa que chega agora
é ela, não tem mais vez.
(menti, mas me enganei)
que sabia que era meu trunfo
Era a musa da passarela
E era de novo tão bela
Só que tão bela de todos
Que feria minha cabeça
Com tal sutileza
Que nem milhões de sedativos
E as mais espessas agulhas,
Os cheiros mais radioativos
Com toda clareza
Viravam os maiores absurdos do mundo
Perto do que ela há de me fazer
Queria brincar de algo infantil,
E pedia, chorava, pela venda
Tanto drama, essa bela reclama
Se falta o pingo para ela dar nó
Se falta buraco pra ela ficar só
Se me falta perto pra ela falar
Se lhe falo pouco, está a surtar
Ela sempre vem e volta
mas traz a mesma revolta
do mês que vem
(não importa)
É só uma,
ou duas,
ou três.
Tá bom,
melhor para de tantas belas
Mas essa que chega agora
é ela, não tem mais vez.
(menti, mas me enganei)
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