"E quanto mais eu morro, você mata." (Igor Filus)
Sonho de carnaval
Era tudo tão real, como todo sonho que lhe pega de surpresa. Contendo a inocência da primeira luz do sol que pede para entrar em sua janela, contendo a felicidade do acordar ouvindo risos de crianças brincando na areia de uma praia gramada a certa distância do mar. Contendo a sensação de ouvir sua música preferida, sendo tudo isso, inconsequentemente dentro de sua imaginação infértil e perspicaz à procura de felicidade na cama. Sozinho.
Estive pensando, talvez este seja um dos, ou o último post deste blog como sendo público. Eu odeio ter que lê-lo, e só vejo coisas de um diário de uma vida já monótona, e muito descritiva. Estou fugindo do que queria que as pessoas lessem aqui. Mas não sei mais fazê-lo, e então, é uma maneira de mostrar-me ainda mais desistente das coisas.
Estive pensando, talvez este seja um dos, ou o último post deste blog como sendo público. Eu odeio ter que lê-lo, e só vejo coisas de um diário de uma vida já monótona, e muito descritiva. Estou fugindo do que queria que as pessoas lessem aqui. Mas não sei mais fazê-lo, e então, é uma maneira de mostrar-me ainda mais desistente das coisas.
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