quarta-feira, 25 de fevereiro de 2009

mix de muitas coisas (7)

Não sei o dia de fevereiro de 2009

Teoria do gostar descartável

Bem, é sem muito prazer que começo a escrever esse novo mix. Digo sem muito, eufemizando, porque é sem nenhum mesmo. Estou aqui só para não esquecer dessa minha teoria elaborada juntamente comigo mesmo, sobre um novo estilo de paixões futuras para mim e todas as pessoas que quiserem assim seguir.
Muitos amores que tive, foram iguais. Tudo bem, não iguais em seu sentido de pessoa/pessoa. Digo iguais em como eu me senti no começo, e depois no fim. Que grande coisa é você gostar de alguém, e 3/4 meses depois, você, ou deixar de gostar da pessoa, ou ser deixado. Não tem fundamento tal dedicação. E após algumas horas, depois de boas doses de cachaça com sal, e poucos devaneios com meus amigos imaginários, e meus amigos reais com nomes alternados, eu comecei a elaborar uma teoria.
Dadas às razões, esta teoria, baseia-se no indivíduo que estar apto a gostar de alguém, não se preucupa em ser ou não frio com esta. Sai, diz o quão gosta dela, não é falso. Não pode ser falso. E para isso, ele apenas tem que estar conformado. É isso! A conformação de que ali não é o verdadeiro amor, não pode ser. É só um "gostar". Mas um gostar que não é necessário, mas não é algo desválido, também. É como um copo descartável. Você o usa, de mais diferentes jeitos, para mais diversas bebidas nele. Até que quando você não quer mais beber, seja lá o que for, ou precisa acabar, para algum tipo de imprevisto, você o joga fora, e não sente falta, não o adota.
É bem isso, depois informo mais sobre a teoria do gostar descartável.

Moram longe

E
sse aqui é só para reclamar de quão distante são estas casas de alguns meses para cá. 2 ônibus na ida, 2 na volta. Dormidas no ponto, estresse, antecipação... Pior é agora que não sei nem onde é essa danada dessa parada.


Rodopiava na minha mente
Somente estava, mas ao teu lado
E eu fugia, você doente
De tanto líquido destilado

E me mandava milhões de textos
Mas muito curtos para o meu dia
Eu que salvei tantas malucas
Estava com a mente vazia

A mente sempre está inapta
A fazer o que você quer
Não me importa
Você só faz o que quer


1 Comment:

Anônimo said...

conversamos sobre 'gostar' esses dias. e bem, é verdade isso de gostar descartável, mas tem vezes que nem é descartável, a gente que pensa que é. e depois sente falta.