Poucos títulos resumem meu texto. A chuva não quer acabar, mas desonfio que logo chegará ao fim, e o sol poderá raiar com a mesma intensidade radioativa que me destrói, corrói meus pensamentos. Vi fumaça no fogo, vi fumaça no banho, e no banho te vi chorar de raiva, decepção. Fúria e lamentações consomem-a e eu só queria poder reverter o quadro. Fico a ver navios. Quase que literalmente. No caminho a padaria, por pouco não entreguei-me a correnteza. Mas você já havia me dispensado, e de novo, quase que literalmente, estou boiando.
Descobri músicas novas. Era preciso. Não posso ficar triste, hoje é sábado.
sábado, 18 de julho de 2009
fear of the end
Postado por ciro guilherme às 16:51
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