Sei que não sei que o que sei não é o que é que era não era para ser só
Ser ou não ser, será que tem o que não tem solução, então sou só a custa de uma ilusão
São meras bobagens, miragens. É o que ninguém sabe que ninguém nunca soube e ninguém nunca vai saber.
Sou o que sou e nunca vou ser o que todos serão.
Perdões a palavra, o tempo me come as idéias, e o amor me come o tempo.
Portanto, o amor acaba por comer minhas idéias,
significando que nenhum texto é por amor.
Se parece, não é.
sexta-feira, 31 de julho de 2009
TL do FO
Postado por ciro guilherme às 20:38
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1 Comment:
trava língua do frenetismo oculto
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