Me vejo com sono, repleto
de fantasias suas, tais tão reais
Que me sinto que tu sois meu teto
Quando no sono tu se destrais
Sabor que tens tu, me deixa
No céu, onde, por ora é lugar de morte
Sabes que embora a inútil queixa,
Não há de ter sangue, sem antes corte
Com os olhos brilhando, me deixa a ver
Os meus, que vão te mirar
A alva pele prestes à anoitecer
O teu raro cheiro procura-me ser
O mais raro no mundo para inalar
Sufoca-me. Não consigo me conter.
de fantasias suas, tais tão reais
Que me sinto que tu sois meu teto
Quando no sono tu se destrais
Sabor que tens tu, me deixa
No céu, onde, por ora é lugar de morte
Sabes que embora a inútil queixa,
Não há de ter sangue, sem antes corte
Com os olhos brilhando, me deixa a ver
Os meus, que vão te mirar
A alva pele prestes à anoitecer
O teu raro cheiro procura-me ser
O mais raro no mundo para inalar
Sufoca-me. Não consigo me conter.
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