quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

contos

Contemplem estes pequenos contos de promoção, oh assíduas ilusões! Você me perdem a cabeça, e me fazem! É como uma constante construção e implosão de prédios, altos e baixos, alternando na medida que me fazer chorar e sorrir. Todos têm dentro de si, um conto de fadas, um conto de terror, um drama e uma comédia, para contar a todos, como em um teatro. O meu de fadas não tem alasões, não tem final, sequer feliz! Se tivesse pelo menos um fim, algo triste, tímido, capiongo... Deveras, fico cansado em não poder contar-lhes como carreguei minha princesa àfora. É. Cansado mesmo. Da tristeza de olhares esperançosos, e também cansados. A princesa me deu dicas, me ensinou falcatruas. A princesa se mistura no drama, na comédia, na ilusão. A fantasia de querer ser o que os outros não são, me faz ser o dragão. O dragão que se casa com a princesa e faz rir as bruxas. Cai, escorrega, é desastrado. Desse desastre provoca acidentes, mata mães, filhas, irmãos, e faz chorar. Misturei mil doses e as tomei. Não diluí no gelo, não soube se era doce, amarga, azeda, triste... A vida não é para se provar, é apenas para engolir.

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