Madrugada de algum dia de dezembro. Não sou bom com essa complexidade das madrugadas. Nunca sei qual o dia certo para dizer qual é. Pior é quando querem dar informações sobre horários de idas e vindas de viagens. "Que horas a senhora vai?", perguntei uma vez e me responderam "Na madrugada do dia 12, sendo que na virada do 11 pro 12". Que porra! Pensei bastantee acabei desistindo. Que maneira mais sem nexo de querer encolar alguém.
Pois bem, era madrugada de algum dia de dezembro (espero que não percebam a repetição), eu estava em algum lugar que não preciso comentar onde era pois não interfere no enredo. Agora você deve estar pensando que é falta de criatividade, ora bolas! Tudo bem, estava eu com a chave no carro no bolso querendo ir para casa. Estava em uma estrada cheia de ladeiras, morros nas laterais, com vista para o mar ao longe, e para imbecis ao perto. Sentei-me em um dos morros, era de duna, e eu sou fascinado por dunas. Daquelas altas que lhe proporcionam as melhores vistas, quer você esteja bem, mal ou não acompanhado. Observei o mar, os poucos carros que por ali passavam, o céu desbotando a cor indicando o amanhecer, a lua cheia, e ao olhar para o lado, para o meu lado, percebi um monumento incandescente, fluorescente (sim, era os dois) e era colorido, brilhava. Tinha mais ou menos 1 metro de altura, forma de prisma de base triangular, podia até calcular seu volume se tivesse com uma fita métrica. Mexi nesta coisa, bati, tentei ver de onde vinham as luzes. Pensei que fosse algo extra-terrestre, talvez seja. Mas não indicava nada, mas minutos mais tarde, vasculhando sua origem, vi escrito no lado direito, tocando o chão: "AMOR".
"Vai ver, o acaso entregou alguém pra lhe dizer o que qualquer dirá: Parece que o amor chegou aí, eu não estava lá, mas eu vi. Eu não estava lá, mas eu vi."
(Fez-se mar - Marcelo Camelo)
Diferente desta composição, eu não vi o amor chegar. Não sei nem se o que vi era o amor. Mas se o que vi, o era concretizado, materializado, eu não o senti como dizem por aí sentir. Não sei o que era, mas agora escrevendo, me lembrei que as luzes podiam vir da época de Natal!
Pois bem, era madrugada de algum dia de dezembro (espero que não percebam a repetição), eu estava em algum lugar que não preciso comentar onde era pois não interfere no enredo. Agora você deve estar pensando que é falta de criatividade, ora bolas! Tudo bem, estava eu com a chave no carro no bolso querendo ir para casa. Estava em uma estrada cheia de ladeiras, morros nas laterais, com vista para o mar ao longe, e para imbecis ao perto. Sentei-me em um dos morros, era de duna, e eu sou fascinado por dunas. Daquelas altas que lhe proporcionam as melhores vistas, quer você esteja bem, mal ou não acompanhado. Observei o mar, os poucos carros que por ali passavam, o céu desbotando a cor indicando o amanhecer, a lua cheia, e ao olhar para o lado, para o meu lado, percebi um monumento incandescente, fluorescente (sim, era os dois) e era colorido, brilhava. Tinha mais ou menos 1 metro de altura, forma de prisma de base triangular, podia até calcular seu volume se tivesse com uma fita métrica. Mexi nesta coisa, bati, tentei ver de onde vinham as luzes. Pensei que fosse algo extra-terrestre, talvez seja. Mas não indicava nada, mas minutos mais tarde, vasculhando sua origem, vi escrito no lado direito, tocando o chão: "AMOR".
"Vai ver, o acaso entregou alguém pra lhe dizer o que qualquer dirá: Parece que o amor chegou aí, eu não estava lá, mas eu vi. Eu não estava lá, mas eu vi."
(Fez-se mar - Marcelo Camelo)
Diferente desta composição, eu não vi o amor chegar. Não sei nem se o que vi era o amor. Mas se o que vi, o era concretizado, materializado, eu não o senti como dizem por aí sentir. Não sei o que era, mas agora escrevendo, me lembrei que as luzes podiam vir da época de Natal!
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