03:16 - Lá vou eu e minha nostalgia de sempre falar de besteiras que não são importantes para ninguém que lê, nem para quem ouve, vê, lembra-se... Acho que ninguém lembra-se na verdade, apenas eu, pois muitos não o viam. Mas como me proporcionou alegrias aquele gigante capitão gancho! Não era tão gigante assim, mas se comparado aos soldados que o combatia, era quase invencível. Gancho, o perverso! Lembro-me de fazer todo o exército de corajosos soldados subirem montanhas, matarem-se uns aos outros, só para chegar na fortaleza indestrutível do capitão de roupas cor de vinho, com um gancho na mão, que falava com voz grossa, e não se enquadrava em nenhum tipo de características dos outros inimigos deles. Eu sempre o fazia perder, não era racional, mas se hoje tivesse a oportunidade de ver todos de novo, faria com que o gancho vencesse pela última vez.
sábado, 27 de dezembro de 2008
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1 Comment:
gostei desse texto, cirok. gostei mesmo.
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