Eu... Eu... Eu? Não sei, o que tanto escuto lá fora? Onde estou, então? Coberto, sem mobilidade, por líquidos que não me dão conforto. Não sinto fome, estou sempre saciado, mas me sinto algo dentro de mim como se o mundo não fosse isso só. Eu penso, penso, penso... Não tenho o que fazer nesse espaço. Se eu pudesse me locomover, viajar, experimentar coisas novas, sentr odoresi, provocar sorrisos, rir, chorar... Não posso. Escuto canções, meus membros superiores não funcionam muito bem, mas chuto! Eu sei de tanto, mas não sei desde quando sei. Não tenho idéia. Sinto que um dia aprenderei tudo, que um dia poderei expressar o que sinto aqui. E se algum dia, daqui eu sair, possa contar o que passei para os meus semelhantes.
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